Orçamento
Não estou a querer falar do orçamento, deixo isso para os especialistas. Estou a querer falar desta classe política que não cresceu, nao evoluíu, que só pensa em tirar o maior partido dos cargos que ocupam, se promover, insinuar-se. Dar nas vistas é o que está a dar!
Onde está a consciência política nascida no 25 de Abril de 1974? Não existe! A consciência política virou oportunista, o dinheiro fala mais alto!
A discussão sobre o orçamento veio mais uma vez mostrar-nos a classe política que temos. Eles não estão interessados em entendimentos, para o bem do País, mais uma vez aproveitaram para dizer mal uns dos outros, sem respeito nenhum por nós, que os pusemos lá, nem pelo estado do País.
Não fazem nada daquilo que pedem aos outros para fazer. Não dão o exemplo, antes pelo contrário, por isso já ninguém acredita, a não ser os fundamentalistas que integram os partidos e os seguidores cegos, carneirinhos do sistema.
Mas continuamos a votar e a votar mal! Não aprendemos. É verdade que não se veêm alternativas credíveis, mas também não podemos continuar a passar mais cheques em branco.
Esta classe política, em geral, está conspurcada, viciada. Alimentam-se rapidamente do que podem e depois fogem que nem ratos da política para paraísos dourados que lhes dão guarida, em troca dos serviços prestados.
Quantos exemplos são precisos para enxergarmos. Não basta os que já vimos?
Onde está a consciência política nascida no 25 de Abril de 1974? Não existe! A consciência política virou oportunista, o dinheiro fala mais alto!
A discussão sobre o orçamento veio mais uma vez mostrar-nos a classe política que temos. Eles não estão interessados em entendimentos, para o bem do País, mais uma vez aproveitaram para dizer mal uns dos outros, sem respeito nenhum por nós, que os pusemos lá, nem pelo estado do País.
Não fazem nada daquilo que pedem aos outros para fazer. Não dão o exemplo, antes pelo contrário, por isso já ninguém acredita, a não ser os fundamentalistas que integram os partidos e os seguidores cegos, carneirinhos do sistema.
Mas continuamos a votar e a votar mal! Não aprendemos. É verdade que não se veêm alternativas credíveis, mas também não podemos continuar a passar mais cheques em branco.
Esta classe política, em geral, está conspurcada, viciada. Alimentam-se rapidamente do que podem e depois fogem que nem ratos da política para paraísos dourados que lhes dão guarida, em troca dos serviços prestados.
Quantos exemplos são precisos para enxergarmos. Não basta os que já vimos?
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